segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A sábia motivação da Junta de Missões Mundiais

Desde que vi os vídeos promocionais de 2015 da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira, fiquei com vontade de escrever o que agora estou escrevendo.

Gostei de ver. Eles não falam que a Junta está precisando de dinheiro, eles não falam que a Junta tem dívidas para pagar, eles não falam que as igrejas têm o dever de contribuir, eles não reclamam das igrejas que não participam, eles não falam nada disso.

O que vimos e ouvimos então naqueles vídeos?

01. Eles mostram o trabalho que está sendo realizado com o dinheiro e as orações dos irmãos membros das Igrejas Batistas do Brasil.

02. Eles agradecem às Igrejas e seus membros por estarem participando de tão importante trabalho.

03. Eles mostram o quanto ainda há para se fazer, ou seja, quantos povos ainda não foram alcançados.

04. Eles pedem as orações de todos.

05. Eles enfatizam que tudo está acontecendo por causa das orações e ofertas dos irmãos!

Repito. Gostei. Creio que a Junta de Missões Mundiais está no caminho certo.

A coisa mais triste e inadequada é quando um executivo de uma instituição batista olha as igrejas e os pastores de cima para baixo como se as igrejas e os pastores fossem empregados dele, como se as igrejas fossem departamentos das referidas instituições e que tivessem de executar suas decisões ou que tivessem de arranjar dinheiro de qualquer jeito para pagar os seus débitos, algumas vezes, resultantes de má administração.

E o pior de tudo é que tem gente que ocupa liderança em instituições batistas, e não sabe qual é o papel que desempenha ou que deve desempenhar. Certa ocasião, numa reunião de Junta, perguntei a um pastor qual a Igreja que ele pastoreava, ele respondeu: “Sou pastor de todas, sou o presidente da Convenção”.

Será que ainda existe gente que pensa assim em nossos dias?

Parabéns à Junta de Missões Mundiais por sua postura sábia em relação às igrejas e aos pastores!

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.


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